Se tem uma matéria que
eu gosto e que vou sentir muita saudade com toda certeza essa matéria é
psicologia jurídica. São tantos os motivos para se gostar dessa matéria que eu
nem sei por onde começar.
Uma das características
que torna a psicologia jurídica diferente das outras disciplinas em que estou
estudando no primeiro período, além de ser uma matéria dedicada à períodos mais
avançados, exige uma sistemática diferente
pois ela demonstra o lado ‘humano’ do direito, ou seja, que esse curso não se
resume a decorar e interpretar toda espécie de lei mas de analisar o lado introspectivo
das pessoas que estão sendo submetidas à essas sanções e que tudo tem um motivo,
seja ele qual for e quem premedita isso é o nosso cérebro, é a nossa
personalidade.
Psicologia e Direito: Uma combinação de sucesso |
Além disso, o professor
também é show, sei lá, de alguma forma ele é diferente dos outros, ele é mais
amigo e sabe nos passar um conhecimento que hipoteticamente não é
transpassado em sala de aula, esse conhecimento é o aprendizado pela
experiência pessoal. Essa experiência pessoal dele ajuda muito na compreensão dos
assuntos tendo em vista que ele trabalhou em clínicas por anos e
definitivamente sabe tudo sobre os transtornos e formas de tratamento. Assim,
com o passar do tempo eu gosto cada vez mais dessa disciplina e o professor sem
dúvidas é um dos maiores responsáveis por isso.
Outro bom motivo pra
gostar de psicologia jurídica é a curiosidade. Eu como curioso nato sempre quis
saber como uma pessoa consegue cometer certos atos absurdos e como funciona a
mente de maníaco depressivo, psicopata, loucos em geral. Estudando PJ você
aprende isso e muito mais, você aprende a ver as pessoas de um ângulo
diferente, de um jeito mais ‘humano’ e único!
E é por essas e outras
que gosto muito de PJ e ela vai deixar muitas saudades ao mesmo tempo em que
muito aprendizado também. Dificilmente, presumo eu, encontrarei uma matéria tão
fantástica como essa aliada a um grande professor como o meu, mas nada de
achismo, o futuro é uma incógnita que só é desvendada se vivida! Até a próxima!