Eronildes Aguiar Araújo
contou nesta quarta-feira (21) que recebeu R$ 240 para forjar a própria morte.
Moradora de Pindobaçu (BA), a dona de casa fez um bem-bolado com o
ex-presidiário Carlos Roberto de Jesus, que estava contratado para
assassiná-la, mas desistiu em nome do amor.
A história já seria
bizarra se parasse por aí, mas, dias após o falso assassinato, Maria Nilza viu
o ex-presidiário numa feira livre beijando a mulher que deveria estar morta.
Indignada, foi à delegacia acusar Carlos Roberto de roubo.
Ao receber a intimação, Carlos Roberto e Eronildes resolveram
contar toda a verdade ao delegado. Resultado: os três envolvidos respondem a
processos na Justiça em liberdade. Maria Nilza está respondendo por ter
encomendado o crime; o ex-presidiário, por extorsão, e a “vítima”, por
coparticipação.
*Com informações do UOL